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quarta-feira, 16 de março de 2016

O Senhor Jesus não virá das nuvens




O Senhor Jesus não virá das nuvens literais ou de maneira sobrenatural como são expressivamente ensinadas nas igrejas cristãs.

O Senhor Jesus não pôde realizar integralmente sua missão, devido à descrença do povo de sua época, que consequentemente, o levou a um sanguinário homicídio, que sucedeu com sofrimentos graduais e intensos até o último instante de sua vida. Não esquecendo de mencionar o fecho de espinhos colocado sobre a cabeça de Jesus e ainda posicionado entre dois criminosos, com a brutal decisão de que a morte fosse realizada de maneira sangrenta, com o corpo furado de espada, e dos pregos, que impiedosamente foram fincados em suas mãos e seus pés, para sustentar todo o peso de seu corpo físico. Por isso Jesus disse estas palavras: “Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”, Lucas - capítulo 23, versículo 34.

Por consequência, Jesus foi para o paraíso, confirmemos agora com a leitura do versículo 43, do mesmo capítulo 23, do livro São Lucas, que diz - “Em verdade te digo que estarás comigo, hoje, no paraíso”.

Lembrando que estas últimas palavras de Jesus foram dirigidas ao réu que morreu à sua direita. O determinante perdão de Jesus naquela terrível circunstância permitiu a Jesus o estabelecimento do mérito da salvação somente a nível de paraíso, e não a nível de Reino dos Céus, o qual pretendia realizar. A conferência poderá ser feita lendo o livro São Mateus - capítulo 4, versículo 17 – “Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos Céus”.

A origem do pecado original - a raiz de todos os pecados, o mesmo ainda permanece inerente na humanidade como diz o apóstolo Paulo em Romanos - capítulo 7, versículos 22 a 24 – “Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo nos meus membros outra lei guerreando contra a lei do meu entendimento, e me levando cativo à lei do pecado, que está nos meus membros; Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?”, e no livro I São João - capítulo 1, versículo 10 – “Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós”. Conclusão: o pecado original ainda existe inerente na humanidade, por essa razão Jesus disse que a Segunda Vinda do Messias deveria acontecer.

A insensível crucificação de Jesus não foi uma predestinação absoluta de Deus, contudo, o resultado da ignorância do povo conjugado com a falha dos líderes do judaísmo, sendo Caifás que era o superior dos sacerdotes, foi um dos principais responsáveis pela violenta crucificação de Jesus. Confirmemos lendo o capítulo 18, versículo 14, do livro São João que diz: “Ora, Caifás era quem aconselhara aos judeus que convinha morrer um homem pelo povo”.

Agora certifiquemos em mais uma passagem no livro: Marcos - capítulo 14, versículos 61 a 65 – “Tornou o sumo sacerdote a interrogá-lo, perguntando-lhe: És tu o Cristo, o Filho do Deus bendito? Respondeu Jesus: Eu o sou; e vereis o Filho do homem assentado à direita do Poder e vindo com as nuvens do céu.

Então o sumo sacerdote, rasgando as suas vestes, disse: Para que precisamos ainda de testemunhas? Acabais de ouvir a blasfêmia; que vos parece? E todos o condenaram como réu de morte. E alguns começaram a cuspir nele, e a cobrir-lhe o rosto, e a dar-lhe socos, e a dizer-lhe: Profetiza. E os guardas receberam-no a bofetadas.

O propósito máximo de Jesus era a realização substancial do Reino dos Céus (Mateus - capítulo 4, versículo 17 – “Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus”) e não simplesmente deixar um fundamento para a salvação a nível de paraíso (Lucas - capítulo 23, versículo 43 – “Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.




O significado da expressão “Arrebatamento” é simbólico e não literal como é ensinada expressivamente nos púlpitos das igrejas cristãs. I aos Tessalonicenses - capítulo 4, versículo 17, diz: “Depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor”. O ar mencionado nesse versículo não se refere ao céu sobre nossas cabeças. Na Bíblia, o termo Terra, é frequentemente usado como um símbolo para o mundo decaído sob a má soberania, enquanto Céu, é frequentemente um símbolo para o mundo sagrado da boa soberania. O Deus criador, também é Onipresente na Terra. Contudo, oramos: “Pai nosso que estás nos Céus” - Mateus - capítulo 6, versículo 9. Embora Jesus tivesse nascido na Terra, ele dizia: “Ora, ninguém subiu ao Céu, senão o que desceu do Céu, o filho do Homem, que está no Céu” - João - capítulo 3, versículo 13. Encontrar o Senhor nos ares, significa que os santos receberão o Senhor no mundo da boa soberania quando Cristo vem novamente e restaura o Reino do Céu na Terra, derrotando o reino de Satanás. 


Os seis dias bíblicos mencionados no Gênesis – capítulo 1, versículos 5 a 31, também são simbólicos. Literalmente, foram seis eras geológicas. A Bíblia Sagrada é um livro codificado, portanto, muitos termos são simbólicos. Um outro exemplo bíblico, encontramos no livro, João – capítulo 6, versículo 38 – “Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou”, Jesus disse que havia descido do Céu, embora, nascera na Terra. Em Daniel - capítulo 7, versículo 13 – “Eu estava olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha com as nuvens do céu um como filho de homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e foi apresentado diante dele”, Daniel foi um profeta de grande credibilidade da época e profetizava dizendo que Jesus viria das nuvens, porém, literalmente Jesus nasceu na Terra.



Lucas - capítulo 23, versículo 34 - “Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Graças ao perdão de Jesus aos malfeitores do crime, a salvação pôde ser estabelecida somente no estágio de paraíso, ratifiquemos a Veracidade em Lucas - capítulo 23, versículo 43. É relevante lembrar que o sanguinário homicídio que sucedeu com sofrimentos graduais e intensos até o último instante, foi intenção de Satanás, não somente para tirar a preciosa vida física de Jesus, contudo, também a vida espiritual. Satanás roubaria também a vida espiritual de Jesus (Fundamento de Vitória Espiritual) se naquela circunstância, Jesus não perdoasse os malfeitores do crime. O perdão de Jesus aos malfeitores do crime, estabeleceu o fundamento para a separação de Satanás, e sobre esse fundamento de vitória espiritual, Jesus pôde promover a salvação espiritual a nível de paraíso. Em vista disto, o amor e o perdão de Jesus, foi necessário para promover a salvação parcial, a nível de paraíso, e não a nível de Reino dos Céus, como anteriormente Jesus pregava, a confirmação poderá ser feita no livro, Mateus - capítulo 4, versículo 17 – “Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos Céus”


Deste modo, aproximamos do término de mais um capítulo e certamente ainda com uma vigorosa sensibilidade em continuar os exames bíblicos pormenorizados, deixemos aqui o resultado da união mais efetiva entre a nossa mente e nosso coração, centrada nestas verdades incontestáveis reveladas hoje a você, e assim, lembrando que o cristianismo é para toda a humanidade e não somente para grupos denominacionais bastantes diversificados, que em pleno século XXI, continuam acreditando radicalmente na verdade codificada, confinando com essa postura, o permanente amadurecimento, crescimento e cumprimento da verdadeira missão do cristianismo mundial, ao encontro substancial com a Segunda Vinda do Messias. 


Portanto, para que as muitas pessoas do século XXI passem a optar pelo cristianismo atual, é necessário que a Bíblia Cristã que atualmente é ensinada no modo codificado, seja veementemente evidenciada e providencialmente compreendida através da Verdade Decodificada, João - capítulo 16, versículos 13 e 25 – “Quando vier, porém, aquele, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas vindouras”; “Disse-vos estas coisas por parábolas; chega, porém, a hora em que vos não falarei mais por parábolas, mas abertamente vos falarei acerca do Pai”.

Logo, todas estas Teses e mais o controverso Apocalipse totalmente descriptografados, entre outras dezenas de informações contidas nesta obra, promoverão em sua vida, uma real visão do grau das pregações ensinadas e aceitas com veemência nos recintos das igrejas cristãs, proporcionando também a você assumir uma postura segura e verdadeiramente fraternal no permanente desenvolvimento e cumprimento do cristianismo contemporâneo.

Assim, todas essas Inéditas Revelações mencionadas acima, serão apreciadas ainda nesta única obra introdutória: o Segredo e o Apocalipse, elaborada exclusivamente para você pessoalmente comprovar a urgente necessidade de uma autêntica reforma, rumo a um sólido e consciente amadurecimento da fé cristã, a qual está posicionada como o núcleo da cultura religiosa da providência de Deus.





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