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quarta-feira, 16 de março de 2016

Dois tipos de profecias antagônicas sobre o Senhor Jesus




Vejamos porque existem dois tipos de profecias opostas sobre Jesus: elucidemos primeiramente as profecias que afirmam que Jesus se tornaria o Rei dos reis, Isaías - capítulo 60, versículos 10 a 12 – “E estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão; porque na minha ira te feri, mas na minha benignidade tive misericórdia de ti. As tuas portas estarão abertas de contínuo; nem de dia nem de noite se fecharão; para que te sejam trazidas as riquezas das nações, e conduzidos com elas os seus reis. Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas”, e no livro, São Lucas - capítulo 1, versículos 31 a 33 diz – “Eis que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus. Este será grande e será chamado filho do Altíssimo; o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi seu pai; e reinará eternamente sobre a casa de Jacó, e o seu reino não terá fim”. Isaias - capítulo 9, versículo 6 – “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz”.


Duas profecias antagônicas de que o Senhor Jesus seria o Rei do sofrimento: Isaías - capítulo 53, versículos 1 a 12 e João - capítulo 19, versículos 24 a 28.

Querido(a) leitor(a), essas passagens citadas, as três primeiras afirmam que Jesus se tornaria o Rei da glória e as duas seguintes o Rei do sofrimento.

Portanto, devido à existência da lei da responsabilidade humana, a primeira profecia de Isaías - capítulo 60, versículos 10 a 12, tornaria realidade se o povo tivesse aceitado Jesus como Salvador. E a segunda profecia, a antagônica no livro, Isaías - capítulo 53, versículos 1 a 12 tornaria realidade se o povo não aceitasse Jesus como Messias.

Foi exatamente o que aconteceu! Jesus foi crucificado e a profecia de que Jesus se tornaria o Senhor do sofrimento se efetivou substancialmente.

Façamos uma relevante ressaltação conclusiva: devido ao fracasso do homem em não realizar a primeira bênção de Deus, o pecado original foi adquirido, e a predestinação centrada na restauração passou a existir, porque segundo a vontade de Deus continua sendo absoluta, mas, segundo a vontade do homem passou a ser relativa. Deus é absoluto, criou o homem para ser o senhor da criação, coCriador, e a imagem substancial de Deus, por isso Deus não interfere na porção de responsabilidade humana, porque a realização do Reino dos Céus é um plano absoluto de Deus, e o mesmo deve ser realizado pela própria parcela de responsabilidade do homem, conjugado com a porção de responsabilidade de Deus.





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